A vida é boa, a vida é muito boa cara. É só o que eu, com pouca, ou quase nenhuma experiência, posso dizer dessa avalanche de emoções que é o viver. A arte, a música, o teatro, repetições do momento exato: do beijo, do choro, do colo, do ar...do respirar. A chance do errar, de se posicionar, do aprender a amar... de se amar.
A ânsia da palavra, o regurgitar de emoções... a minha enfermidade é a nostalgia do passado, o remédio: a fissura pelo futuro... a inspiração? o caminho até lá.
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